As 7 causas mais prováveis para quedas em idosos
As quedas são a principal causa de morte, lesões e internações hospitalares entre a população idosa. De acordo com o National Council on Aging (NCOA) um em cada quatro pessoas com 65 anos ou mais cai a cada ano.
Os idosos não só são mais propensos a cair como também são mais suscetíveis a lesões graves relacionadas com quedas.
1. DIFICULDADES VISÃO
As doenças oculares relacionadas com a idade tornam difícil a deteção de riscos de queda tais como degraus, líquidos ou objetos no caminho. Mesmo um idoso que se encontre em excelentes condições físicas pode sofrer quedas desagradáveis simplesmente por não conseguir detetar obstáculos ou mudanças no nível do solo. Recomenda-se então um acompanhamento regular da visão no oftalmologista.
2. MEDICAÇÃO
Tomar uma variedade de medicamentos, que se torna normal à medida que a idade aumenta, pode aumentar o risco de queda de um idoso. Efeitos colaterais comuns como sonolência, tonturas ou pressão arterial baixa, podem contribuir para um acidente. Sedativos, antidepressivos, antipsicóticos e alguns medicamentos cardiovasculares são os culpados mais comuns. De acordo com o Manual Merck, mais de 40% dos idosos tomam pelo menos cinco medicamentos por semana. Lembre-se de que medicamentos e suplementos sem receita também podem ter efeitos colaterais poderosos.
3. CIRURGIAS
Uma intervenção cirúrgica deixará o idoso fraco, com dor e desconforto, e com menos mobilidade do que antes do procedimento. As consequências podem ser temporárias enquanto o paciente cura, ou podem tornar-se em problemas novos por vezes duradouros. A reabilitação é crucial para ajudar os idosos a recuperar rapidamente e recuperar o máximo possível da sua capacidade física, cognitiva e funcional.
4. DOENÇAS CRÓNICAS
Condições de saúde crónicas como diabetes, parkinson, alzheimer, doença cardiovascular ou artrite afetam o equilíbrio, a força física, a integridade das articulações e/ou a função cognitiva e aumentam a propensão para quedas. A saúde física debilitada minimiza não só a capacidade de resposta aos perigos como também na recuperação de acidentes como tropeçar ou escorregar. A neuropatia periférica, que implica disfunção de um ou mais nervos periféricos, caracteriza-se por diversos graus de distúrbios sensoriais, dor, fraqueza muscular e atrofia, pode causar dormência nos pés, tornando muito difícil para um idoso sentir os riscos ambientais e locomover-se com segurança.
5. DIMINUIÇÃO APTIDÃO FÍSICA
Muitos adultos tornam-se menos ativos à medida que envelhecem, o que agrava os efeitos físicos do envelhecimento. A falta de prática regular de exercícios leves resulta em redução da massa e força muscular, diminuição da massa óssea, dificuldades na estabilidade, equilíbrio e coordenação inadequados e flexibilidade reduzida. A diminuição da aptidão física vai aumentar a probabilidade de uma queda, aumentando também a rapidez e dificuldade de uma eventual lesão.
6. AMBIENTE
A maioria das quedas em idosos ocorre dentro das suas habitações ou na sua proximidade. Fatores e perigos do ambiente tais como iluminação deficiente, desarrumação, áreas em mau estado de conservação, tapetes soltos, pisos escorregadios e falta de equipamento de segurança (por exemplo, barras de apoio, rampas, elevadores), colocam em risco a segurança de um idoso. Em muitos casos, as condições de vida inseguras acabam por levar a acidentes e quedas que impedem os idosos de envelhecer no local.
7. COMPORTAMENTOS
O risco de queda de uma pessoa também é influenciado pelo seu estilo de vida e comportamentos únicos. Isso inclui os tipos de atividades nas quais ela se envolve, o nível de exigência física que essas atividades obrigam, os seus hábitos (alimentares, vícios, entre outros) ou rotinas. É desejável que um idoso ou alguém que o acompanhe consiga ter consciência e capacidade de ajustar constantemente os seus comportamentos para aumentar a sua segurança e prevenir acidentes.
Por exemplo, enquanto que lavar roupa é uma atividade diária normal para muitas pessoas, para um idoso pode envolver muito esforço, especialmente se ele tiver que carregar um cesto pesado de roupa suja por toda a casa. Isso pode ser arriscado por si só, mas se eles também não utilizarem calçado seguro e antiderrapante ou tentarem subir escadas com o cesto, o seu risco será maior.
CONCLUSÃO
Uma queda raramente ocorre devido a apenas 1 das 7 causas que identificamos anteriormente. Quando qualquer um desses fatores se combinam, pode levar a uma lesão grave, possivelmente com risco de vida. Mesmo que um ente querido tenha a sorte de escapar ileso de uma queda, a experiência pode deixá-lo abalado.
Infelizmente, o medo de cair novamente pode fazer com que eles se retraiam e se tornem mais sedentários, o que muitas vezes leva a um declínio físico e até mental ainda maior.
As quedas são muito comuns em idosos e frequentemente causam lesões sérias. Em muitos casos não conseguem levantar-se nem pedir ajuda, passando horas no chão em pânico. As soluções Pulseira SOS serão um poderoso aliado no caso de uma queda, pois encontram-se sempre com o utilizador e está pronto para fazer um contacto de emergência. O alarme de quedas pode acionar o procedimento SOS mesmo sem ação do utilizador.
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